África berço da humanidade. Um pais castigado pela ganancia do colonizador. No Brasil não e diferente, pois a corrupção tem levado nossas riquezas e nos tirado a alegria de uma distribuição de renda justa e saudável. Vem comigo! Se inscreva no Canal: https://www.youtube.com/user/charabad... Fanpage: @motivacionalmarcosvinicius Instagram: @marcosviniciusocara
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Homenagem de Celito Medeiros
Marcos Vinícius"A Pintura por Computador de Marcus Vinícius, artista visual de Londrina - PR , mostra muito bem a aplicação da tecnologia nas artes plásticas digitais, de um modo diferenciado. O Brasil tem mostrado tanto na Arquitetura quanto na Pintura, a liderança de que é capaz no mundo, inovando em materiais e novas ferramentas, com um desempenho fascinante.
Permeando a história da cidade através de uma pintura expressionista da arquitetura em diversas épocas que juntas evoluíram aos nossos tempos. Não foi por mero acaso que ambas as áreas estejam ligadas ao conhecimento e domínio técnico do arquiteto e artista prof. Edson Junior (Unopar).Com belos traços na ação pictórica, mostra o que poucos poderiam imaginar ser possível, a arte acadêmica por computador neste conjunto de obra em nossa contemporaneidade, o valor além da arte de investimento”.
S. Manieri - crítico de artes (Acea's)Associação Internacional de Artes Plásticas e Visuais
A Exposição de Marcus Vinícius demonstra que esta técnica avançada da Pintura em novo formato, usando tecnologia e mudando a ferramenta tradicional para o mouse-pincel, podendo ser mostrada em diversas mídias além das telas e gravuras, agrada a todos. Assim como toda tecnologia sofre a resistência dos conservadores, logo ultrapassam o julgamento dos que torcem o nariz sem conhecer o que é de fato a Pintura por Computador. Quando se vê estas telas ao vivo, não há como não admirar este novo conceito que poderá ir alguém da imaginação de muitos. Quem aprecia o que é a estética do belo, seja ou não entendido em artes, não apenas aplaude maravilhado, como dá o valor ao que seus olhos apreciam. Todos os artistas em médio prazo estarão sem dúvida, utilizando esta técnica de pintura, especialmente em poder enviar arquivos via Internet, para reproduções em quaisquer partes do Mundo.Aliás, tecnologia nas artes já aprovada e que vem sendo destaque há alguns anos nos USA e já também na Europa. Hoje o maior vendedor do mundo é Andy Wharol com sua Pop Art Digital, tendo esta semana a obra com maior valor inicial de um Leilão da Cristie's. No ano passado já havia vendido mais de 430 milhões de dólares, ultrapassando Picasso. É o numero um da Sotheby's Gallery também. Suas reproduções vendem no mundo todo e alcançam milhares de vendas mensais. Agora no Brasil, a digitalização e venda de reproduções como as de Aldemir Martins e Portinari.Quando se tem uma arte de primeira qualidade a preços em conta, com certeza o povo valoriza e compra.Parabéns Marcos Vinícius e à Unopar, a primeira Universidade do Mundo a incluir esta tecnologia no curriculum de Artes Plásticas e Visuais.
Celito Medeiros
Artista Plástico
Londrina a partir da década de 80
Marcos ViníciusNa década de 80, foi muito grande o número de pessoas que migraram para Londrina, seja do campo para a cidade ou vindas de outras cidades do Brasil (Figura 7). Januzzi (2005) entende que:
Ainda nos anos 80, a ênfase da ocupação do espaço se dá no sentido norte-sul. No norte, consolidam-se os Cinco Conjuntos, com suas habitações populares, enquanto as classes média e a alta dirigem-se para o sul, estimulados pela presença do campus da UEL e pelo Lago Igapó, como mostra o Plano Diretor.
Com aproximadamente 400.000 habitantes, a cidade de Londrina não podia ficar largada, esperando do destino sua evolução, por isso foi criado o IPPUL (Instituto de Pesquisa e Planejamento de Londrina) para que a cidade continuasse se desenvolvendo e desse suporte para tudo o que nela já se havia conquistado e servisse de apoio para os habitantes já residentes nessa região (Figura 8).
A cidade de Londrina se apresenta, sobretudo como uma cidade comercial e de serviços, seu futuro depende de cada cidadão aqui residente, pois o que seria dos estabelecimentos aqui existentes sem os atuais desbravadores londrinenses de cada dia. De acordo com Grassiotto e Grassiotto (2003), sua localização estratégica funcionou como centro de ligação entre as principais cidades do Paraná (Maringá, Paranavaí, Apucarana, entre outras) e as capitais (São Paulo e Curitiba). A facilidade dessa ligação acabou funcionando como um eixo de comunicação que possibilitou que se tornasse um polo exportador da produção agrícola. O seu progresso se deu por um conjunto de fatores: planejamento, marketing, fertilidade do solo, localização privilegiada, comércio diversificado, pela concentração de diversas instituições de ensino, entre outros fatores. Mas não há dúvida de que o planejamento dado ao desenvolvimento da região, com o parcelamento do solo em pequenas propriedades e a fundação de pequenos núcleos urbanos próximos uns aos outros facilitou a circulação e o escoamento da produção, e a localização estratégica de Londrina reforçou sua condição de centro regional de compras e serviços (Figura 9).
A construção do patrimônio histórico de Londrina não privilegia um grupo restrito de pessoas, é possível perscrutar essa ideia no cerne das palavras que foram registradas pelos autores que se aprofundaram neste assunto, seja pela escrita ou pelas imagens. Na sua história, Londrina comportou uma diversidade cultural imensa, por isso, esse acervo histórico e cultural que nos foi deixado tem seu maior valor na mistura de crenças e raças que souberam de maneira tolerante e paciente aceitar as individualidades de cada um ou de cada grupo de pessoas.
Nascimento da pequena Londres: Londrina
Marcos ViníciusEntre os anos 40 e 50, a população aumentou 73,26%, uma taxa expressiva comparada com a taxa nacional do mesmo período, e de 25,69%. Todo tipo de negócio prosperava em Londrina: hotéis, pensões, bares, casas comerciais, 45 hotéis e pensões, quatro cinemas, 154 consultórios de profissionais liberais.
Os pioneiros da colonização da cidade de Londrina
Marcos ViníciusConcedida a permissão para colonizar o Norte do Paraná a Companhia de Terras Norte do Paraná (CTNP) precisava que de seu seio saísse alguém que pudesse dar continuidade à nova empreitada. Para ocupar as terras, desbravar o sertão e dar abertura às atividades imobiliárias (venda de lotes), a CTNP, sediada em São Paulo, segundo Boni (2004, p. 45), confiou a empreitada ao jovem paulista, filho de ingleses, George Craig Smith, na época com apenas 20 anos. Smith chefiou a primeira caravana - a dos desbravadores - que veio iniciar o processo de desbravamento e colonização da região.
Em agosto de 1929, George Craig Smith chega com sua caravana com pouco mais de 10 homens, onde hoje é o que se pode chamar de Marco Zero de Londrina. Segundo Bortolotti (2007, p. 87), para chegarem até Londrina, os pioneiros percorreram muitos quilômetros dessas estradas com suas famílias e pertences, na carroceria de um caminhão, sem o mínimo de conforto, correndo risco de acidentes com a chuva e a poeira.
Londrina mostrou-se uma terra muito fértil, capaz de produzir grãos em abundância, tornando-se uma região próspera e rica. De acordo com o Arquivo Histórico da Universidade Estadual de Londrina, são considerados pioneiros, aqueles que aqui chegaram até 1934.
Segundo Bortolotti (2007), era a incerteza, a aventura e o desafio na ansiedade de melhores dias, na busca da riqueza através do trabalho árduo e de privações constantes. Era se como toda esta vontade de vencer corresse em seu sangue, herança dos pais e avós imigrantes europeus e asiáticos. Em dezembro de 1929, veio a Londrina a primeira caravana de pessoas interessadas em conhecer e comprar terras.
Depois dos japoneses, mais de trinta outras etnias adquiriram terras no norte do Paraná. Provavelmente, o dado estatístico mais confiável da composição etnográfica da região seja o relatório do total de lotes vendido pela Companhia de Terras Norte do Paraná, de 1935. Esses lotes não se referiram somente ao que é hoje o município de Londrina, mas à toda área de abrangência da Companhia. Contudo, a maior parte ficava em ou próxima a Londrina, nos atuais municípios de Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Mandaguari e outros (BONI, 2004, p. 62).
Londrina a partir da década de 50
Marcos Vinícius
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